"Eu escrevo sem esperança de que o que eu escrevo altere qualquer coisa. Não altera em nada... Porque no fundo a gente não está querendo alterar as coisas. A gente está querendo desabrochar de um modo ou de outro..." Clarice Lispector
sábado, 24 de julho de 2010
Palavras que calam
Há palavras que são como folhas ao vento. Soltas, desaparecem. E logo acabam esquecidas.
Outras, são palavras que calam, repercutem, deixam suas marcas. E quando essas palavras são de carinho, afeto e amor, deixam marcas profundas, que vêm se somar a tudo de bom que estamos vivendo, mostrando-nos quanto a vida pode ser positiva, e quanto podemos ter de momentos felizes com as pessoas que nos rodeiam (real e virtualmente).
E é tudo isso que sinto ao ler os inúmeros comentários no orkut ou blogger.
Ontem especialmente a alegria de uma cliente - Jane - ao saber que o Michael vai ser pai, me emocionou profundamente.
Comentários cheios de ternura, amizade e amor, com repercursão direta na vovó, vovô, filha, genro e neto.
A cada instante vejo como a palavra é importante, e como a forma de expressá-la pode despertar, em nós, os melhores sentimentos. E foram esses sentimentos de felicidade, gratidão e amor que me motivaram a escrever esse texto para agradecer a todos, e a cada um especialmente, pelas lindas palavras dirigidas a mim, à Sylvia e a gracinha do Luigi.
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2 comentários:
:-) Carinho é sempre bom, né?
Olha...tem um pedacinho ali no comecinho que tem algo bem parecido com o nome do meu BLOG...
www.folhassecasaovento2.blogspot.com
bjo
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