"Eu escrevo sem esperança de que o que eu escrevo altere qualquer coisa. Não altera em nada... Porque no fundo a gente não está querendo alterar as coisas. A gente está querendo desabrochar de um modo ou de outro..." Clarice Lispector
sábado, 26 de fevereiro de 2011
Promessa
Carinho do meu pai para mim e meu irmão Enio:
Jó 5
19 Vez após vez Deus salvará você do perigo e não deixará que nenhum mal lhe aconteça.
20 Em tempo de fome, Deus não deixará que você morra e em tempo de guerra ele o salvará da espada.
21 Ele o protegerá das más línguas, e você não terá medo quando houver destruição.
sexta-feira, 25 de fevereiro de 2011
O sapo não lava o pé
terça-feira, 22 de fevereiro de 2011
Elogio ao livre pensador
Hoje me lembrei de algumas situações que um dia vivi....por isso o texto abaixo do sempre admirado Ricardo Gondim:
"O livre pensador pensa com liberdade. Óbvio. Para ele, as fronteiras do certo e do errado têm a ver com integridade, nunca com a assimilação de lógicas pré assentadas. Permite, inclusive, que puxem o tapete de suas antigas afirmações. Não provoca o debate pelo debate, tensiona as convicções por amor à sabedoria. Despretencioso, não hesita contradizer-se. Ri até de posturas que assumiu.
O livre pensador prefere a selva à trilha batida, o labirinto aos mapas detalhados, a senda escura à avenida iluminada. Convive bem com a verdade infinita. Encara o saber como galáxia cheia de luminares inalcançaveis, a trilhões de anos luz. É golfinho que brinca no oceano das idéias.
O livre pensador garante a boa companhia. Ouve, acolhe, indaga e argumenta com a singeleza das crianças. Discute, retruca, provoca e exige com o rigor dos mestres. Denuncia, confronta e briga com a veemência dos profetas. Narra, brinca, ri e cria com a leveza dos poetas. É exigente nos colóquios acadêmicos, mas zombeteiro na mesa do bar; atencioso entre os opositores, mas instigante entre os amigos.
O livre pensador quebra paradigmas científicos, inaugura escolas literárias, revoluciona parlamentos, mobiliza militâncias. Morre, todavia, na fogueira da religião."
segunda-feira, 21 de fevereiro de 2011
Mudei
sexta-feira, 18 de fevereiro de 2011
segunda-feira, 14 de fevereiro de 2011
Um lindo casamento
Guima e Karina
Sábado participei de um lindo casamento que foi cercado de carinho, de paixão e amor…
Carinho dos noivos que receberam todos os convidados como se estivessem na própria casa, eles acolhiam, davam atenção, eles queriam cuidar de todo mundo, mesmo sendo o grande dia deles… Me emocionei com a postura dos dois…
Paixão dos noivos, paixão nos olhos felizes da filhinha deles.... uma explosão de AMOR…
A noite foi animada e feliz e eu me senti honrada por fazer parte deste momento.
domingo, 13 de fevereiro de 2011
Quebrou, quebrou........
quinta-feira, 10 de fevereiro de 2011
quarta-feira, 9 de fevereiro de 2011
segunda-feira, 7 de fevereiro de 2011
sexta-feira, 4 de fevereiro de 2011
Importar-se
Essa é a palavra mágica, se impotar com o próximo, e é tão bom quando o próximo é a gente!!!
Recebi esse texto por e-mail:
"No livro “O Médico e o Monstro” de Robert Louis Stevenson, uma poção transforma o gentil Dr. Jekyll no sinistro e monstruoso Mister Hyde.
Pois eu conheço o antídoto!
Como todo viajante aéreo frequente, tenho minhas manias. Ou truques. Um deles é sempre viajar com bagagem de mão, que não precisa ser despachada. Outro é escolher assento no corredor. É mais confortável, mais livre. Se tiver que ir ao banheiro não atrapalha ninguém e na hora de sair é mais rápido. Quando o check in pela internet funciona é formidável, pois marco em casa o assento. Mas nem sempre é assim. Semana passada embarquei pela Tam de Passo Fundo para São Paulo, com mudança de vôo em Porto Alegre. O trecho Passo Fundo – Porto Alegre é operado pela companhia NHT, num acordo com a Tam. No embarque, a surpresa:
- Vamos emitir seu bilhete com os dois trechos, mas não podemos marcar o assento de Porto Alegre para Congonhas.
É claro que o maldito computador marcou a poltrona do meio. Protestei e ouvi:
- É o sistema.
Três dias depois eu estava em Florianópolis, embarcando para São Paulo pela Gol. Como eu chegaria muito cedo, deixei pra marcar assento no aeroporto e dancei. Só tinha lugar no meio... A atendente, vendo minha decepção insistiu com o “sistema”, e nada. Então – sem eu pedir – ela disse que ia “ver lá dentro.”
Lembrei que na semana anterior eu tinha virado bicho numa loja da Nextel, por causa do “sistema” que queria que eu pagasse uma conta que não devia. Só depois de armar um barraco o atendente deu um jeito e resolveu o problema. E agora, enfrentando outro “sistema” burro, a atendente da Gol não precisou que eu ficasse nervoso, simplesmente tomou a iniciativa de ir atrás. No minuto seguinte voltou sorridente:
- Consegui! O senhor se importa de viajar na primeira fileira?
Claro que não. Enquanto ela emitia o cartão de embarque peguei um exemplar de meu livro Nóis, fiz uma dedicatória e entreguei para ela, a Rita.
- Pra você. Pela atitude.
Ela agradeceu feliz, eu saí feliz e o próximo passageiro chegou para ser atendido, dando de cara com o enorme sorriso da Rita feliz.
Eu, o estúpido, o monstruoso Mr. Hyde que alguns dias antes gritara com um, me transformei no gentil Dr. Jekyll que presenteava a outra...
A moça da Gol não sabia se conseguiria resolver meu problema, mas tomou uma atitude: foi atrás. Sem que eu pedisse. Demonstrou assim que se importava comigo, que estava atenta a meu conforto, que queria que eu ficasse satisfeito. Só faltou dizer que me amava! Se a Rita não tivesse conseguido o corredor, eu teria embarcado no meio, conformado, mas sinceramente agradecido a ela por tentar.
Entendeu a mágica? Resolva o problema do cliente. Mas antes de qualquer coisa, faça com que ele perceba que alguém se importa com ele.
Esse truque muitas vezes transforma o monstro num ser humano educado."
Luciano Pires
quinta-feira, 3 de fevereiro de 2011
quarta-feira, 2 de fevereiro de 2011
Ombro Amigo
Assinar:
Postagens (Atom)